Servidores de Belo Horizonte mantêm rejeição à proposta de reajuste da prefeitura

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Com o apoio da Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT/MG) e de toda a base CUTista ao movimento, servidoras e servidores públicos municipais de Belo Horizonte decidiram, em assembleia geral realizada na manhã nesta quarta-feira (23), rejeitar a proposta de reajuste salarial apresentada pelo governo. O ato de protesto foi realizado em frente à sede da Prefeitura de Belo Horizonte e fechou a Avenida Afonso Pena, principal via do Centro da capital mineira.

Contudo, trabalhadoras e trabalhadores, representados pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel), decidiram também por não entrar em greve neste momento, mas por formar uma comissão de mobilização que irá pensar novas estratégias de resistência para pressionar o governo por uma nova proposta, como atos de protesto e paralisações pontuais.

Fizeram saudação e levaram apoio a servidoras e servidores municipais e aos direitos e conquistas dos servidores públicos a presidenta da CUT/MG, Beatriz Cerqueira, e o secretário-geral e dirigente do Sindieletro-MG, Jairo Nogueira Filho.

Até o momento, a proposta apresentada pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) para todo o funcionalismo público municipal é de 2,53% de reajuste no vencimento-base e 2,85% no vale refeição. O Sindibel irá informar o governo sobre a decisão tomada em assembleia e irá solicitar a continuidade do processo de negociação.

O Sindibel representa trabalhadores das áreas da Saúde, Limpeza Urbana, Administração Geral, Sudecap, Guarda Municipal, Fiscalização, Fundações (Cultura, Parques e Zoobotânica) e servidores aposentados.

Fonte: CUTMG

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